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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

sandra brea inesquecivel

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A atriz carioca Sandra Bréa Brito (11 de maio de 52 / 4 de maio de 2000) foi uma das mais cobiçadas mulheres nas décadas de 70 e 80 (capa da Playboy em 81). Porem um titulo corajoso juntou-se a sua historia: o de ter assumido ser soro-positiva 7 anos antes de falecer. Entre um e outro cigarro mentolado e os vários jornalistas que foram convidados a sua casa em Jacarepaguá no Rio (que maldosamente notaram as marcas de umidade no teto e os moveis rasgados), a atriz confessou publicamente o seu drama. Disse ter sido contaminada numa transfusão de sangue, após um acidente automobilístico em 91. Despertou suspeitas ao não saber informar exatamente o que havia ocorrido e em qual hospital havia recebido a transfusão de sangue. "Meu recado para a máfia de branco é: adoro vocês", disse na coletiva. Sandra acusou a Rede Globo de ter abafado o caso para não abalar a audiência de uma novela. O departamento de imprensa da Globo negou o ocorrido (empresa esta que pagou todo o seu tratamento ate a morte, mesmo não estando ela no quadro de funcionários).


Uma semana depois Sandra Bréa falou a uma jornalista sobre o seu estado de saúde: "O verde e o amarelo são o ouro e as árvores roubadas, o azul é a cor de Deus e o branco corresponde à unidade cósmica. Eu vi a pororoca! Eu vi a pororoca!" No mesmo ano improvisou um texto sobre preconceito no ultimo capitulo da novela Zazá. Deixou escrito no roteiro de gravação para Lauro César Muniz: “Lauro, você quis, aqui estou e espero que tenhas gostado, e quando um Rei chama não podemos deixar de atender, com todo amor. Agradeço sim, pois trouxe-me muita alegria estar aqui com meu povo, e isso agradeço a você. Sou e serei sempre aquela que você escolheu. Um beijo no seu coração. O tenhas é porque sei que estavas viajando. Feliz 1998, pois meu 1997 foi mais feliz com esse seu presente!”
Três anos depois confessou que mantivera relações sexuais com pessoas, que por infelicidade eram portadoras da doença e/ou usuários de drogas injetáveis. Descobriu-se que seu nome era Christian, profissão fotógrafo.

Uma estatística da época dizia que 47% das mulheres contaminadas pela Aids contraíam a doença através de contato sexual (64 % através dos seus próprios maridos e parceiros fixos) e que cerca de 30% foram infectadas com seringas usadas para injetar drogas. Em 1977 Sandra havia declarado que "em relação a sexo aceito todos os cartões de crédito. Tribal, grupal, hetero, poli, uni, aceito até o sexo certo, o homem/mulher."


Sandra Bréa Brito iluminou-se pelos ultimos refletores da fama tornando-se a partir desta declaração, uma guerreira reclusa. E como toda história com final triste foi esquecida, ainda em vida, pelos amigos. Poucos lhe foram fiéis como Carlos Vereza e Ney Latorraca que a visitava em Jacarepaguá todos os sábados. E este não foi o único de seus traumas: sua mãe, Dona Aurora (Santorra) se suicidou em 1987. A progenitora sobrevivia de venda de enciclopédias após ter sido demitida do emprego que adorava: chefe de aeromoças de uma grande companhia aérea.

Ter assistido La Bréa “translumbrante” fazendo o gênero de Marilyn Monroe latina marcou época. Por ser extremamente bonita foi muito cobiçada. Participou da primeira novela colorida, O Bem-Amado em 1973 como a personagem Telma, sendo logo catapultada para um show no horário nobre na Rede Globo chamado Sandra & Mièle. Sua estréia se deu aos 13 anos em anúncios de refrigerantes. Um ano depois foi aconselhada pela amiga Leila Diniz para ingressar no teatro de revista.

Para coisa de novela, mas Alexandre Bréa Brito, seu filho adotivo de 21 anos, encontrou o diário da atriz em forma de folhas amassadas quatro dias após a sua morte. Ele disse ter ouvido um pedido da mãe para queimar todas as fotos e roupas. Um dia depois ela teria voltado atrás e pedido a Alexandre que inaugurasse a Fundação Sandra Bréa. Na época o caseiro negou esse “bom relacionamento” alegando que o filho nem aparecia para visitar Sandra. 7 anos antes o filho "Xandeco" - que Sandra levava para teatros e gravações quando ainda bebê – havia brigado com Sandra optando por ir morar com a babá e também madrinha.

O calvário final de Sandra Bréa Brito foi bem retratado pelo caseiro José Carlos: “Há uns dois meses, ela foi a um restaurante. Chegando lá, passou mal. Os outros fregueses olharam com cara feia e ela ficou muito chateada. Não quis mais sair”. E a jornalista Rosângela Honor escreveu para a revista Isto É : “Em dezembro, seus médicos detectaram um tumor maligno no pulmão em estágio avançado e lhe deram seis meses de vida. Em janeiro, foi internada e submetida a uma biópsia. A proposta foi de um tratamento a base de quimioterapia e radioterapia. Não quis. No sábado, 29 de abril, já praticamente sem voz, com muitas dores, insuficiência respiratória e febre – a atriz concordou em receber um oncologista. Dois dias depois ligou para Rosane Goldwasser, médica que a acompanhava desde dezembro, manifestando interesse pelo tratamento. Na terça-feira, 2, foi levada ao hospital Barra D’or para fazer uma tomografia computadorizada. Não soube o resultado, morreu dois dias depois. `Não morrerei de Aids’, dizia. `Vou morrer como qualquer um, atropelada.’ ”

A atriz faleceu às 10h30 da quinta-feira dia 4 de maio em casa no bairro de Jacarepaguá no Rio de Janeiro, uma semana antes de completar 48 anos em conseqüência de um câncer de pulmão. Sandra chamava seu tabagismo de “vicio maldito”.

“A primeira e única estrela da tevê brasileira” - Manoel Carlos

“Em casa era careta, religiosa e dormia cedo. Antes de casarmos, diziam que ela era enlouquecida e transava como doida. Tudo mentira” - Fotógrafo Antônio Guerreiro, marido de Sandra de 1981 a 1984

“O médico particular de Sandra, Walber Vieira, um clínico que a acompanha desde criança, submeteu-a ao exame definitivo, o western-blot, que acusa a existência de fragmentos do próprio vírus. O resultado foi positivo. O médico estava muito perturbado. Ligou para minha casa e mandou chamar Sandra imediatamente. Ela ouviu a notícia que mudou sua vida como se não fosse nada. Não chorou. Não se descontrolou. O choque só veio horas depois. Ela cancelou apresentações de uma peça que faria no interior de Minas Gerais e se enfurnou em casa" – Jorge Azevedo, ator

"Quando sou chamada para a alegria não tenho vontade porque já fui abraçada pela tristeza" – Sandra Bréa

"Sempre invadi a casa dos outros para levar alegria. Agora levo também informação" - Sandra Bréa

"Descobri que minha vida sempre foi mágica e que Deus me ama escandalosamente. Se eu reclamar de minha vida é que eu não presto" - Sandra Bréa

"Na minha lápide quero que escrevam: ‘Não chorem, porque aqui jaz uma mulher real, bem vivida e feliz.’” - Sandra Bréa durante a coletiva em sua residência

“Ninguém gosta de conviver com moribundo. As pessoas preferem se afastar do velho, do cancerígeno, do miserável, do portador do HIV. São figuras desagradáveis, que nos lembram da existência da morte” - Carmita Abdo, psiquiatra

Filmografia:

1983 - As Aventuras de Mário Fofoca
1980 - Convite ao Prazer (Ana)
1980 - Herança dos Devassos
1979 - Os Imorais
1979 - A República Dos Assassinos
1979 - Sábado Alucinante
1978 - Amada Amante
1978 - A Noite dos Duros
1978 - O Prisioneiro do Sexo (Ana)
1978 - Sede de Amar
1977 - O Cão Vadio
1975 - Sedução (Flametta)
1972 - Os Mansos
1972 - Cassy Jones, o Magnífico Sedutor (Clara)
1970 - Um Uisque Antes, Um Cigarro Depois

Shows:

Regina Mon Amour (1972)
O Caso Water- Closet (1973)
Alta Tensão (1974)
Paête - Banana´s (1976)

Programas de TV:

Sandra & Miéle (1976 a 1977)
Especial Cem Anos de Espetáculo (1980)
Show do Mês (1981)






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