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sábado, 18 de abril de 2009

Flávio Antônio Barbosa Nogueira Cavalcanti esse cara era muito bom




Flávio Antônio Barbosa Nogueira Cavalcanti (Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 1923São Paulo, 26 de maio de 1986) foi um jornalista, apresentador de rádio e televisão e compositor brasileiro.


[editar] Carreira
1945 - Estreou como repórter no jornal carioca "A Manhã";
1951 - seu primeiro programa de rádio foi Discos Impossíveis - rádio Tupi;
1952 - assinou contrato com a rádio Mayrink Veiga, do Rio de Janeiro.
1955 - estréia o programa na TV Rio - Noite de Gala, lançando-o como repórter. Ficou "no ar" até 1966.
1955 - iniciou junto com Jacinto de Thornes, o programa Nós os Gatos.
1957 - foi lançado como apresentador da TV Tupi, do Rio de Janeiro, com o programa Um instante, Maestro !, em que ele quebrava discos após criticá-los. Torna-se famoso pela sua maneira de falar agressiva e de tirar e colocar os óculos.
1963 - Entrevistou o político fluminense Tenório Cavalcanti; e o presidente John F. Kennedy, na Casa Branca nos Estados Unidos;
1965 - lançado na TV Excelsior, o programa com o primeiro júri;
1966 - foram lançados dois programas A Grande Chance e Sua Majestade é a lei;
1968 - Em Portugal, na cidade de Lisboa foi realizado o programa A Grande Chance;
1970 - exibido aos domingos pela TV Tupi,do Rio de Janeiro, estréia o Programa Flávio Cavalcanti. Suspenso pela ditadura militar, porque Flávio protegia a atriz Leila Diniz, que tinha concedido uma entrevista ao jornal O Pasquim.
1976 - Foi reeditado o programa Um instante, maestro !, pela TVS - Canal 11 - Rio de Janeiro. Em 1978 voltou a fazer o programa de TV, na TV Tupi, no Rio.
1977 - contratado pela Rádio Mulher, de São Paulo.
1982 - TV Bandeirantes (Band), fez o programa Boa Noite, Brasil !
1983 - no SBT de São Paulo, apresentou o Programa Flávio Cavalcanti
1986 - programa Flávio Cavalcanti, último apresentado pelo apresentador.
Duas polêmicas públicas famosas, uma com o compositor Almirante e a outra com Sérgio Porto, o Stanislaw Ponte Petra. Grandes artistas passaram pelo seu júri famoso: jornalista Sérgio Bittencourt (filho de Jacob do Bandolim), Nelson Motta, Leila Diniz, Mister Eco, José Messias, Maestro Cipó, Oswaldo Sargentelli, Marisa Urban, Erlon Chaves, Márcia de Windsor, Carlos Renato e muitos outros.
"Os nossos comerciais, por favor !"

[editar] Composições
Mancha de Baton - gravada pelo conjunto musical e vocal Os Cariocas - 1951
Manias - (parceria feita com seu irmão Celso), gravada pela cantora Dolores Duran - 1952
Isso deu samba - gravada pela cantora Maysa

[editar] Curiosidades
Dois episódios de sua vida aparecem em filmes brasileiros: a briga com o político fluminense Tenório Cavalcanti (O Homem da Capa Preta, 1986); e a ajuda que deu a atriz Leila Diniz, quando esta estava sendo perseguida pelas forças de repressão da ditadura militar (Leila Diniz, 1987).
Na cidade serrana de Petrópolis, RJ, há uma rua com o seu nome.
Em 1983, quando a banda Kiss veio ao Brasil, Flavio Cavalcanti divulgou em seu programa que os integrantes da banda matavam animais no palco e prometeu que os norte-americanos nunca se apresentariam no Brasil. Falhou duplamente, pois além de ter divulgado um boato como se fosse notícia, não conseguiu impedir que o Kiss se apresentasse, registrando o maior público de sua carreira.

fonte da historia [http://pt.wikipedia.org/wiki/Fl%C3%A1vio_Cavalcanti]

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